quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Grupo 5: Principais Obras

O Pré-Modernismo tem genericamente, temas voltados a realidade brasileira, captando a dificuldade do homem moderno, ou, até mesmo a realidade brasileira apontando as dificuldades envolvendo a República e os problemas gerados após a abolição da escravatura.
Dentro deste movimento, podemos contar com quatro grandes pensadores, que fixaram suas obras em determinadas regiões brasileiras, agregando á seus personagens tipos humanos bem característicos.

1.Euclides da Cunha: Sua principal obra “Os Sertões”, publicada em 1902, Os sertões em três partes, a saber: A terra (o meio), O homem (a raça) e A luta (o momento), retratando a região Nordeste, abordando o tema, sobre a miséria do nordestino e a submissão religiosa. Tipo humano: nordestino.
O escritor conta com outras obras como:
Contrastes e Confrontos (1907) - Pode-se dizer que é uma obra científica e uma obra de arte. Trata-se de uma obra única na história das letras brasileiras.
À Margem da História (1909) - Publicação póstuma, reúne os artigos de Euclides sobre a Amazônia antes e após sua viagem à região. Os ensaios amazônicos reforçam a tese de uma formação histórica marcada por contrastes e antagonismos. O dever da ciência e dos intelectuais era, para Euclides da Cunha, promover o encontro entre Estado e nação.

2.Graça Aranha: Sua principal obra “Canaã”, publicado em 1902, sua obra usou a região do Espírito Santo, e o tema foi á adaptação dos imigrantes europeus (alemães principalmente) ao Brasil. A história reflete dois pensamentos distintos através de dois personagens característicos. Tipo humano: imigrantes.
Malasarte, drama (Paris, 1911)
A Estética da Vida (Rio, 1920)
O Espírito Moderno, conferências e estudos após 1920
A Viagem Maravilhosa, romance (Rio, 1919)
O Meu Próprio Romance (Rio, 1931).

3.Lima Barreto: Sua principal obra “Recordações do Escrivão Isaías Caminha”, publicada em 1909 retratou a história de um jovem que vivia na Periferia do Rio de Janeiro, fazendo uma crítica ao preconceito racial. Tipo Humano: Negros.
Outras obras do escritor:
Triste Fim de Policarpo Quaresma (romance – 1911)
Numa e Ninfa (romance – 1915)
Morte e M. J. Gonzaga de Sá (romance – 1919)
Os Bruzundangas (crônica – 1923)
Clara dos Anjos (romance – 1924)
Histórias e Sonhos (contos – 1956)
Diário Íntimo (memórias – 1956)
Cemitério dos Vivos (memórias – 1956)

4.Monteiro Lobato: Sua principal obra “Urupês”, publicada em 1918, se passa na Região de SP- Vale do paraíba. Fez uma crítica política relacionada com a agricultura e sobre o descaso do governo com a população. Tipo Humano: caboclo/lavrador.
Outras obras do escritor:
Idéias de Jeca Tatu (1919) - História de Vilela, Camilo e Rita envolvidos em um triângulo amoroso.
A Menina do Narizinho Arrebitado (1920) - Tem como personagens principais Emília e Narizinho em mais uma de suas histórias inéditas.
O Pica-Pau Amarelo (1939) - Aborda a Turma do Sítio (Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc) vivendo situações e aventuras que mexem com a imaginação da criançada.

Integrantes
Nome:               Nº
Valeria             36 
Thais                34 
Maytila             31 
Larissa B.          26 
Giovanna          20


Grupo 2: Entendendo o Pré-Modernismo

                 
  O pré-modernismo foi um movimento literário brasileiro, que marcou a trasição entre outros dois periodos literarios, o simbolismo e o modernismo, além do movimento modernista seguinte. O pré-modernismo em Portugal, caracterizou o movimento chamado saudosismo.  Assim como o Romantismo, o Pré-modernismo se caracterizou pela tematica nacionalista
  No Brasil, o Pré-modernismo ocorreu no perído de 1902 a 1922, tendo como marco inicial a publicação do livro de Euclides da Cunha, Os Sertões. Neste mesmo período,  muitos imigrantes chegavam ao Brasil para substituis a mão-de-obra rural e escrava. No inicio do século XX começou a surgir os primeiros indícios da crise cafeeira com a superprodução de café. Em meio a isso, começou no Brasil uma nova produção literária, que pelo crítico Tristão de Ataíde foi chamada de Pré-modernismo.


Os Sertões - Euclides da Cunha

  Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.


Primeira Guerra Mundial e República do “café-com-leite”: 
momentos históricos que serviram de cenário para o Pré-Modernismo!

  Podemos dizer que, o Pré-Modernismo não é tido como uma “escola literária”, pois apresenta características individuais muito marcantes, como, a exposição da realidade social no Brasil, a marginalidade exposta nos personagens e associação aos fatos econômicos, sociais e políticos, a ruptura com a linguagem pomposa parnasiana, o regionalismo e outros.

Fontes de pesquisa : http://www.mundoeducacao.com/literatura/premodernismo.htm
http://conversadeportugues.com.br/2011/04/pre-modernismo/
http://www.brasilescola.com/literatura/pre-modernismo.htm
http://portalriopardo.com/euclides-da-cunha/

(disponível em 10 de Novembro de 2013)

Integrantes
Nome:                              N°

Iara                                 23
Larissa Y.                   27
Maria Gabriela      28
Diolindo                      16
Ana Claúdia            06
Flávia                             18

Grupo 3: Principais Características

Características do pré-modernismo


O pré-modernismo foi um movimento literário brasileiro que marca a passagem entre o simbolismo e o e movimento modernista. Já, em Portugal, o movimento é voltado para o saudosismo.
Segundo Joaquim Francisco Coelho, a palavra denominada “pré-modernismo” foi criado por Tristão Athayde, e quer significa “escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920″
As duas principais características desse movimento são:
•Conservadorismo – que cultivavam os valores naturalistas;
•Renovação – falavam sobre a realidade brasileira e as tensões vividas pela sociedade do período5os dilemas vivos pela sociedade na época.
Além das características citadas acima, o pré-modernismo outras características muito importantes e fáceis de serem identificadas no movimento.

Ruptura com o passado


Os autores adotaram inovações que feriam o academicismo.

Regionalismo


A realidade rural brasileira é exposta sem os traços idealizadores do Romantismo. A miséria do homem do campo é apresentada de forma chocante.

Literatura-denúncia


Os livros são escritos em tom de denúncia da realidade brasileira. O Brasil oficial (cidades da Região Sul, belezas do litoral, aspectos positivos da civilização urbana) é substituído por um Brasil não-oficial (sertão nordestino, caboclos interioranos, realidade dos subúrbios).

Contemporaneidade 


A literatura retrata fatos políticos, situação econômica e social contemporâneos, diminuindo a distância entre realidade e ficção. Vejamos obras e autores que exemplificam isso:
a) Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto – Retrata o governo de Floriano Peixoto e a Revolta da Armada.
b) Os Sertões, de Euclides da Cunha – Faz um relato da Guerra de Canudos, mostrando-a como uma das primeiras manifestações pela terra no Brasil.
c) Cidades Mortas, de Monteiro Lobato – Mostra a passagem do café pelo Vale do Paraíba paulista.
d) Canaã, de Graça Aranha – Exibe um documento sobre a imigração alemã no Espírito Santo.

As novidades


Embora os autores pré-modernistas ainda estivessem presos aos modelos do romance realista-naturalista e da poesia simbolista, ao menos duas novidades essenciais podem ser observadas em suas obras: interesse pela realidade brasileira: os modelos literários realistas-naturalistas eram essencialmente universalizastes. Tanto na prosa de Machado de Assis e Aluísio Azevedo quanto na poesia dos parnasianos e simbolistas, não havia interesse em analisar a realidade brasileira. A preocupação central desses autores era abordar o homem universal, sua condição e seus anseios. Aos escritores pré-modernistas, ao contrário, interessavam assuntos do dia-a-dia dos brasileiros, originando-se, assim, obras de nítido caráter social. Graça Aranha, por exemplo, retrata em seu romance Canaã a imigração alemã no Espírito Santo; Euclides da Cunha, em Os sertões, aborda o tema da guerra e do fanatismo religioso em Canudos, no sertão da Bahia; Lima Barreto detém-se na análise das populações suburbanas do Rio de Janeiro; e Monteiro Lobato descreve a miséria do caboclo na região decadente do Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo. A exceção está na poesia de Augusto dos Anjos, que foge a esse interesse social.

Referências


http://premodernismo.blogspot.com.br/
Data de Acesso: 11 de novembro de 2013
Hora de Acesso:  18:52

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/pre-modernismo-brasil-prosa-poesia-autores-dicas-questao-comentada-598952.shtml
Data de Acesso: 11 de novembro de 2013
Hora de Acesso: 18:54


Integrantes
Nome:                          Nº
Aparecida                  08
Barbara                        10
Cristina Araujo       14
Hanah                           22
Mayara Silverio     30
Nayhara Sousa       32

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Grupo 1: Contexto Histórico

Pré-modernismo


O pré-modernismo (ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro , que marca a transição entre o simbolismo e o movimento modernista. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudosismo.
O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920", no dizer de Joaquim Francisco Coelho.

Contexto histórico


Para os autores, o momento histórico brasileiro interferiu na produção literária, marcando a transição dos valores éticos do século XIX para uma nova realidade que se desenhava, essencialmente pautado por uma série de conflitos como o fanatismo religioso do Padre Cícero e de Antônio Conselheiro e o cangaço, no Nordeste, as revoltas da Vacina e da Chibata, no Rio de Janeiro, as greves operárias em São Paulo e a Guerra do Contestado (na fronteira entre Paraná e Santa Catarina); além disso, a política seguia marcadamente dirigida pela oligarquia rural, o nascimento da burguesia urbana, a industrialização, segregação dos negros pós-abolição, o surgimento do proletariado e: finalmente, a imigração europeia.
Além desses fatos somam-se as lutas políticas constantes pelo coronelismo, e disputas provincianas como as existentes no Rio Grande do Sul entre maragatos e republicanos.

Época 


O Pré-Modernismo acontece anos antes da Semana da Arte Moderna, em 1922, e é o período de transição entre as tendências do final do Simbolismo ou Parnasianismo, século XIX, e o Modernismo.
Neste período, alguns anos após a abolição da escravatura, muitos imigrantes, em sua maioria italianos, vêm ao Brasil substituir a mão-de-obra rural e escrava.
A urbanização de São Paulo faz surgir uma nova classe social: a operária, ao mesmo tempo em que os ex-escravos são marginalizados nos centros urbanos.
Os estados brasileiros passam por transformações na economia: a ascensão do café no Sul e Sudeste, e o declínio da cana-de-açúcar no Nordeste.

Acontecimentos Históricos


Enquanto a Europa se prepara para a Primeira Guerra Mundial, o Brasil começa a viver, a partir de 1894, um novo período de sua história republicana: com a posse do paulista Prudente de Morais, primeiro presidente civil, inicia-se a "República do café-com-leite", dos grandes proprietários rurais, em substituição a "República da Espada" (governos do marechal Deodoro e do marechal Floriano). É a áurea da economia cafeeira no Sudeste; é o movimento de entrada de grandes levas de imigrantes, notadamente os italianos; é o esplendor da Amazônia com o ciclo da borracha; é o surto de urbanização de São Paulo.
Mas toda esta prosperidade vem deixar cada vez mais claros os fortes contrastes da realidade brasileira. É, também, o tempo de agitações sociais. Do abandono do Nordeste partem os primeiros gritos da revolta. Em fins do século XIX, na Bahia, ocorre a Revolta de Canudos, tema de Os sertões, de Euclides da Cunha; nos primeiros anos do século XX, o Ceará é o palco de conflitos, tendo como figura central o padre Cícero, o famoso "Padim Ciço"; em todo o sertão vive-se o tempo do cangaço, com a figura lendária de Lampião.
O Rio de Janeiro assiste, em 1904, a uma rápida mais intensa revolta popular, sob o pretexto aparente de lutar contra a vacinação obrigatória idealizada por Oswaldo Cruz; na realidade, tratava-se de uma revolta contra o alto custo de vida, o desemprego e os rumos da República. Em 1910, há outra importante rebelião, desta vez dos marinheiros liderados por João Cândido, o "almirante negro", contra o castigo corporal, conhecida como a "Revolta de Chibata". Ao mesmo tempo, em São Paulo, as classes trabalhadoras sob a orientação anarquista, iniciam os movimentos grevistas por melhores condições de trabalho.
Essas agitações são sintomas de crise na "República do café-com-leite", que se tornaria mais evidente na década de 1920, servindo de cenário ideal para os questionamentos da Semana da Arte Moderna.


Integrantes
Nomes:                    Nº:   
Gabriel S Silva       19
Felipe Gabriel        17
Carlos Alberto       12
Vinicius Lima         39


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Grupo 4: Principais Autores (Vida e Obra)


   Monteiro Lobato (1882-1948)

                                                        

                        

José Bento Monteiro Lobato foi contista, ensaísta e tradutor. Este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882. Formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor. Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis. Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil.
Em 5 de julho de 1948, perdeu-se esse grande homem, vítima de colapso, na Capital de São Paulo.
PRINCIPAIS OBRAS:

Urupês (1918) - Aborda a decadência da agricultura no Vale do Paraíba, após o “ciclo” do café.
Idéias de Jeca Tatu (1919) - História de Vilela, Camilo e Rita envolvidos em um triângulo amoroso.
A Menina do Narizinho Arrebitado (1920) - Tem como personagens principais Emília e Narizinho em mais uma de suas histórias inéditas.
O Pica-Pau Amarelo (1939) - Aborda a Turma do Sítio (Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc) vivendo situações e aventuras que mexem com a imaginação da criançada.
                   

Lima Barreto (1881-1922)


                    

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1881. Filho de um tipógrafo da Imprensa Nacional e de uma professora pública, era mestiço de nascença e foi iniciado nos estudos pela própria mãe, que perdeu aos 7 anos de idade. O vício da bebida começou a manifestar-se nele, porém não o impediu de continuar a sua colaboração na imprensa, iniciando em 1914 uma série de crônicas diárias no Correio da Noite. Candidatou-se à vaga na Academia Brasileira de Letras, mas seu pedido de inscrição não foi sequer considerado. De dezembro de 1919 a janeiro de 1920 foi internado no hospício, devido à forte crise nervosa, resultando a experiência nas anotações dos primeiros capítulos da obra O Cemitério dos Vivos. Morreu em 1° de novembro de 1922, na cidade natal.
PRINCIPAIS OBRAS:

Recordações do Escrivão Isaías Caminha (romance – 1909)
Triste Fim de Policarpo Quaresma (romance – 1911)
Numa e Ninfa (romance – 1915)
Morte e M. J. Gonzaga de Sá (romance – 1919)
Os Bruzundangas (crônica – 1923)
Clara dos Anjos (romance – 1924)
Histórias e Sonhos (contos – 1956)
Diário Íntimo (memórias – 1956)
Cemitério dos Vivos (memórias – 1956)


             Alphonsus de Guimarães (1870-1921)




Alphonsus de Guimaraens (1870-1921) foi um poeta brasileiro. Um dos principais representantes do Movimento Simbolista no Brasil. Sua poesia é quase toda caracterizada pelo tema da morte da mulher amada, a morte de sua noiva aos dezessete anos. Todos os outro temas que explorou, como religião, natureza e arte, estão sempre relacionados com a morte.
Essa época já colaborava no Almanaque Administrativo, Mercantil, Industrial, Científico e Literário do município de Ouro Preto. Viaja para São Paulo com o amigo José Severino de Resende. Inicia o curso de Direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em 1891. Volta para Ouro Preto, em 1893, onde termina o curo de Direito na recém criada Academia Livre de Direito de Minas Gereis.
Seus três primeiros livros foram publicados no Rio de Janeiro, em 1899, são: Dona Mística, Câmara Ardente e o Setenário das Dores de Nossa Senhora. Kiriali que foi escrito antes, só foi publicado em 1902, na cidade do Porto, em Portugal. Em 1905 é nomeado juiz municipal da cidade de Mariana.
Afonso Henrique da Costa Guimarães (seu nome civil) morreu na cidade de Mariana, Minas Gerais, no dia 15 de julho de 1921.
PRINCIPAIS OBRAS
Setenário das Dores de Nossa Senhora
Dona Mística
Kyriale
Mendigos
Ismália


Graça Aranha (1868-1931)

                                     

Escritor e diplomata, José Pereira da Graça Aranha nasceu em São Luís, MA, em 1868 e morreu no Rio de Janeiro em 1931. Em 1902, quando de sua publicação, ‘Canaã’, um dos raros romances simbolistas da história literária brasileira, teve um sucesso exemplar. Levando-se em conta que, quatro anos antes, seu autor havia sido um dos membros fundadores da Academia Brasileira de Letras, instituição que buscava dar unidade à literatura do país, pode-se avaliar o prestígio de Graça Aranha na elite intelectual da época. O que não se conseguia imaginar é que esse escritor fosse aderir ao movimento liderado pelos modernistas, oferecendo a eles o respaldo de uma seriedade intelectual da qual eles ainda não desfrutavam perante o público. Mas Graça Aranha, autor de um drama encenado em Paris, não apenas contribuiu com a semana, fazendo um discurso de apresentação no Teatro Municipal de São Paulo que investia contra as academias e escolas que arbitravam as regras do bom gosto e do bom-senso: em 1924, em conferência na própria Academia Brasileira de Letras, desligou-se dessa instituição, alegando que sua criação fora um erro, já que ela não era capaz de admitir ‘‘as forças ocultas do nosso caos’’, referindo-se, certamente, aos ideários modernistas.
Obras:
Canaã (1902)
Malazarte (1911)
A Estética da Vida (1921)
A Viagem Maravilhosa (1930)


Integrantes do grupo:
Nome:                          nº:
Aline                            02º
Amanda                     04º
Ana Carolina           05º
Bruna                          11º
Thuany                      35º
Verônica                   37º










segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Conteúdo do Blog

Esse Blog foi criado para a apresentação dos trabalhos do 2ºD para a matéria de Português aos quais foram feitos cinco Grupos com os seguintes temas em relação ao Pré-Modernismo:

Grupo 1: Contexto Histórico: Explique a época e descreva os principais acontecimentos históricos ?

Grupo 2: Explique oque foi esse movimento , quando e onde ocorreu ?

Grupo 3: Quais São as principais características desse movimento ? Explique-as.

Grupo 4: Quem São os principais autores (vida e obra)

Grupo 5: Qual a pricnipal obra desse movimento ? Explique-a